Festival de Vampiros – Entrevista

O artigo foi feito pelo blog Sucker for Vampires

Para festejar o Dia dos Vampiros nós conseguimos várias entrevistas com autores nacionais, mas vamos postar em partes! Porque quem disse que vampiros são bonzinhos?

Então hoje postarei de três autores relativamente novos e a visão deles sobre esses seres fantásticos: Fernanda Vernon, autora de Anjos das Trevas, Vivianne Fair, autora de A Caçadora, e Gabriel Burani, autor de Hugo, o vampiro.

Fer, Vivi e Biel nas fotinhas!

Como o dia dos vampiros é hoje, são 13 perguntas! É assim, uma pergunta, três respostas!

.1) Qual a maior atração dos vampiros para as pessoas?

Fernanda Vernon: Isso é complicado; quero dizer,antes dos vampiros virarem moda, a maioria das meninas não gostavam, confundiam com terror ou algo do gênero. Agora, qualquer uma gosta. Acho que o que nos entretem tanto sobre eles é o poder de sensualizar ao mesmo tempo em que nos assustam; são seres com os poderes mais sensacionais, que tem tudo que no fundo da mente humana, nós gostaríamos de ter. Se as pessoas deixam de lado um certo preconceito inicial, ou mesmo uma ideia errada sobre o tema, acaba se apaixonando. Acho que é isso, acho que se não existisse certo e errado, e todos esses moralismos, as pessoas gostariam de ser como vampiros, até nas partes ruins, que cá entre nós, não são tão ruins assim (:

Vivianne Fair: Acho que está na sensualidade…do velho esquema sedução e conquista, apesar de se resumir a alimento… a mordida da eternidade, a beleza, o mistério…

Gabriel Burani: Vampiros são, acima de tudo, criaturas sensuais. Sua sensualidade é o que atrai as pessoas: bonitos, charmosos, sexys. Inclusive o Nosferatu, tinha seu charme. As pessoas gostam da sedução que os vampiros causam em suas vidas.

.2) Na sua opinião, por que o tema é tao popular, tanto na literatura quanto no cinema, e parece nunca sair de moda?

Fernanda Vernon: Acho que as pessoas descobriram os vampiros. Eles sempre foram presentes em nossa literatura e cinema,mas foi só agora que isso atingiu um maior número de pessoas; o tema passou a exercer um fascínio ainda maior, a medida que passamos a ter mais e mais histórias sobre isso. Acredito que vampiros são o que todos queriam ser; poder, sensualidade, liberdade, e um egoísmo, uma falta de senso moral que muitas vezes nos impede de agir como realmente queremos. Mas também acho que essas versões mais boazinhas de vampiros que temos por aí, foi o que causou todo esse ‘boom’ entre os mais novos, unir o eterno ao amor.

Vivianne Fair: Culpo a Meyer, a Anne Rice..rsrs! Acho que está justamente nesse fato, do mistério, da sedução. O cinema e os livros nos apresentam os vampiros como seres cheios de mistério e paixão, com uma eternidade em busca de algo para amar, algo além do que se sonha..engraçado, não? Se realmente eles existirem… a gente é alimento, cara!!

Gabriel Burani: Não sai de moda nem tampouco sairá. Ao homem, antigo ou contemporâneo, as possibilidades de viver e conviver com estas criaturas sensuais e poderosas é algo constante. Talvez as pessoas os deixem de lado por um tempo, mas eles sempre emergem, com uma nova roupagem, mas voltam.

.3) Quais livros, filmes e séries de vampiros te influenciaram?

Fernanda Vernon: Com certeza, os de Anne Rice. Foram os primeiros livros sobre vampiros que li, é uma literatura bem mais madura, forte e extraí aquilo que acho que devemos sentir, ao conhecer um personagem; Anne Rice consegue nos fazer sentir como é perturbante, muitas vezes, viver eternamente. Amo seus livros, amo seu Lestat e sempre achei que ela realmente reinventou esses seres.

Vivianne Fair: Drácula, as comédias de vampiros, Anne Rice, a comédia de Meg Cabot, e o filme Entrevista com vampiro. Ô lá em casa…

Gabriel Burani: O primeiro livro que conheci sobre vampiros foi “Pequeno Vampiro” da alemã Angela Sommer-Bodemburg. Uma coleção de livros (hoje em dia com cerca de 20 volumes, muitos deles publicados no Brasil) povoou minha infância: os vampiros “seduziam” por seu poder; Foi minha maior influencia vampiresca em minha infância. Meu pai costumava me contar histórias de terror quando era noite, no haras da família: vampiros que sugavam o sangue dos cavalos, que cavalgavam sob o luar. Que se escondiam embaixo da cama, ou que viviam nas matas com duendes, fadas, lobos e bruxas. Uma vez ganhei uma versão ilustrada de um Dracula de Bram Stoker. Encantei-me com a história e comprei uma versão de bolso. Na época achei a leitura difícil – por ser epistolar – mas li. Hoje em dia é um dos meus livros de cabeceira. Li Anne Rice, e dos livros que conheci dela, meu favorito é Vittorio. Sou do tempo em que passava na televisão a novela VAMP. Cresci e caçava todos os tipos de filmes sobre vampiros. Assisti todos os que encontrava, tendo alguns favoritos: Entrevista com Vampiro, Dracula (versão do Coppola), os filmes de vampiro do Christopher Lee e do Bella Lugosi. Existem outros, como a Hora do Espanto que também gostei, embora sejam grotescos. Assisti ao Beijo do Vampiro e achei, na época, que o Tarcisio Meira ficaria bem como o rei Hegon, se fosse feita uma versão televisiva do Luzes.

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4) Há muitos tipos de vampiros, desde que ele surgiram na cultura mundial, com várias forças e também fraquezas diferentes. Como um vampiro ideal deve ser para você?

Fernanda Vernon: Um vampiro ideal para mim não pode ser bonzinho. Deve ser forte, poderoso e um pouco selvagem; acredito que também deve manter um lado mais sensível, o lado pequeno mais ainda existente de uma vida humana que chegou ao fim. Enigmático, também. Alguém que viu seus amados morrerem, os séculos passarem e que foi obrigado – gostando ou não disso – a matar humanos simplesmente não pode ser bom e correto,na minha opinião. Acho que tristeza e tempo podem tirar esses elementos de alguém, e ser um vampiro, um condenado, não combinaria com amabilidade. Coragem,paixão,bravura, sim. Mas não uma simples amabilidade tão humana.

Vivianne Fair: Tem que reunir os fatores: sedução + mistério + charme – é um predador, certo? + tem que dar medo, mas aquele tipo de medo que você se arriscaria… E as fraquezas: sangue, sol, água benta, crucifixo…

Gabriel Burani: Meus vampiros são homens e mulheres com poderes limitados. O que os controla, entretanto, não é necessariamente uma fraqueza por itens sagrados (cada qual o é, dada sua crença anterior); mas o que os controla são suas emoções. Vingança, ódio, amores, amizade… assim como nós eles estão presos a estas emoções, estes sentimentos abstratos. Meus vampiros não tem reflexo definido, são capazes de se transmutar em animais, precisam ser convidados para entrar. Morrem ao sol ou se queimados. Transformam suas crias sugando-lhe o sangue e dando-lhes um pouco de si… mas o importante é o Sopro da Vida. Gosto dos vampiros mais clássicos. Acho que cada autor dá e deve dar seu tempero ao seus vampiros… ou não teria graça.

.5) Gostaria que os vampiros existissem?

Fernanda Vernon: Sem dúvidas! Gostaria de viver num mundo True Blood, onde vampiros convivessem com humanos, tivéssemos xerifes, reis e rainhas vampiros e os que não gostassem simplesmente teriam que se acostumar!

Vivianne Fair: Não sei responder essa…mas acho que não! Putz, são predadores. Vai que o vampiro não quer uma eternidade ao meu lado e me vê como um lanchinho da tarde. E depois, eternidade não me anima…

Gabriel Burani: Embora sejam minhas criaturas fantásticas favoritas, não, não gostaria. Perderia a magia que existe. Cada qual imagina o desconhecido de uma forma… quando as possibilidades se findam, finda-se a criatividade e as potencialidades. Pessoas procuram gnomos, duentes, Ets… cada qual os imagina de uma forma, contudo, se o peso as verdade emerge, acaba-se a graça.

.6) Ser vampiro pode ser ruim tanto quanto ser bom? Diga os prós e contras de ser vampiro.

Fernanda Vernon: Com certeza. A parte boa é o poder, a falta de limites e fronteiras, de regras e coisas banais que costumam fazer muitos de nós, humanos, sofrer. O ruim poderia ser matar humanos, mas realmente acho que se eu fosse uma vampira, por exemplo, eu não me importaria muito com isso. Quero dizer, depois que você já é um imortal, que já morreu e já perdeu todas as suas chances como humano, pra quê ligar? Seria uma cadeia alimentar, de qualquer modo, não é? Haha, gosto de vampiros assim. Mas alguns poderiam levar isso como um problema, e isso traria culpa, perturbação e cada vez mais mágoa. Viver eternamente, de qualquer modo, sendo um vampiro a la Lestat ou Eric Northman ou ainda um passivo Edward Cullen, seria muito difícil. Eternidade é muito, muito tempo; por mais bem aproveitada que seja.

Vivianne Fair: Prós: Todo mundo te ama; Todo mundo tem medo de você; Manipulador, faz com que os outros sigam seus desejos (espera, por enquanto estou descrevendo minha mãe); tem vários dons e habilidades, não tem rugas, não tem cabelos brancos, não fica feio…

Contra: viver eternamente – cara, sério, que horrível! Nunca mais ver um nascer do sol, crianças brincando, viver uma vida normal..e beber só sangue? Nada de chocolate?? Prefiro morrer…¬¬

Gabriel Burani: Vampiros podem persuadir se transformar e sujeitar o outro a suas vontades. Vampiros alimentam-se de outras criaturas, como nós. Isso não é, necessariamente um problema. Isso seriam os prós? Talvez. Vampiros são criaturas solitárias. Todos independentes de terem seus companheiros ou não. Vivem a angustia de ver tudo o que amaram um dia virar poeira. Por mais que se “acredite” que o tempo cura estas feridas, os vampiros ainda são humanos, e como nós humanos sofremos com o passado – e com o futuro.

.7) Dizem por aí que os tais anjos caídos, criaturas que agora estao “emergindo” na literatura, sao os novos vampiros. Concorda com o fato? Quem é melhor e por que?

Fernanda Vernon: Já ouvi falar. Acho que são coisas completamente diferentes. Vampiros sempre terão um lugar em todos esses meios, eles sempre tiveram. São lendas e mitos que vêm ganhando cada vez mais força a medida que os anos passam. Se procurassemos de verdade, acharíamos diversas novas histórias, completamente desconhecidas. O fato de ter virado ‘moda’ graças à saga Crepúsculo, não quer dizer que se trate de uma moda, e somente isso. Quantos aos anjos caídos, nunca li nada sobre, ainda. Pretendo ler Hush Hush,mas ainda está na lista de espera; deve ser um tema interessante, mas sou fiel aos meus vampiros, e acho que para um bom leitor e amante de seres fantásticos, há espaço para ambos.

Vivianne Fair: Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Anjos caídos não se alimentam de sangue nem pretendem confraternizar com mortais. Na Bíblia anjos caídos são demônios, seres que odeiam a raça humana por terem sido os responsáveis por perder o céu…agora, se eles vão subtituir os vampiros na moda, acho que não. Os dois podem coexistir! Não gosto dos demônios, obviamente, mas na literatura eu gosto *cof cof Sussurro cof cof* No caso, ainda prefiro os vampiros…agora anjos mesmo, de verdade, é melhor que ambos! *_*

Gabriel Burani: Criaturas mitológicas são a imagem do desconhecido. Isso habita a mente do homem desde sempre: vampiros, anjos, mortos, feiticeiros. É a magia do existir. Todos os homens compartilham destas possibilidades. Às vezes os vampiros se escondem nas sombras, e outras criaturas emergem: primeiro os elfos, depois os bruxos, os vampiros e agora anjos.

Todos são explorados a exaustão. Depois, quando a mente cansa destas criaturas procuraremos outras. Para, logo mais, voltarmos a procurar os primeiros, os segundos… não necessariamente nesta ordem. Assim, não acredito que existam melhores ou piores. São todos criaturas da imaginação do homem. Todos tem sua vez. Acho que todos os povos tem seus vampiros, seus anjos, seus elfos… seus eus mágicos.

Estas criaturas são nossas imagens falhas, seres de divindade angelical que falharam e tornaram-se algo muito próximo à nos mesmos.

.8) Ao seu ver, como transformamos um humano em vampiro?

Fernanda Vernon: Nesse aspecto, sou fiel à maioria das lendas que conheço. Para mim, o vampiro deve morder o humano, e esperar que a morte tome conta dele; e então em seguida, oferecer-lhe seu próprio sangue.

Vivianne Fair: O humano tem que beber o sangue contaminado, poderoso, cheio de experiências de um vampiro. Concordo com a Anne Rice nesse aspecto.

Gabriel Burani: Os vampiros são criaturas dotadas de um poder que chamo de Dom. Seria uma centelha divina que não sumiu de seus corpos, que permitem praticar a arte da criação. Alimentam-se de suas vítimas, fazem-na absorver algo seu. Por fim, tal qual Deus em sua Gênese, dá-lhes o Sopor da Vida.

.9) É possível a amizade ou o namoro entre um humano e um vampiro? Teria uma dessas relações com um deles ?

Fernanda Vernon: Acredito que sim. A relação de um vampiro com um humano é a forma como se pode mostrar um outro lado deste ser; em meus livros ao menos, faço com que esse amor não apague todas as memórias e dores, perturbações sobre ser um vampiro, mas ameniza. Sempre tenho isso em mente ao escrever partes românticas: um humano pode fazer um vampiro lembrar-se de como era sentir, acreditar, ter esperança. E esses momentos, para ele são eternos. Como se o sol brilhasse novamente por alguns minutos; coisas que ele não possui mais, e nunca possuíra, mas pode observar em outro alguém. O amor cresce daí. Mas sempre me lembro também de não levar isso para um nível muito meloso, muito irreal; um ser como um vampiro nunca poderia, ao menos de início, se entregar tão facilmente às paixões como fazem os humanos.

Vivianne Fair: Hã… só se fosse por pouco tempo. Tipo um rolo. Não ia dar certo, mesmo! Nunca saberia se iriamos sair para jantar ou eu seria o jantar? E caramba, a gente ia ter GOSTOS bem diferentes…e os amigos dele? Iam aceitar a relação ou eu devia dormir com os olhos abertos? Você teria que ser vampira..afinal, você iria envelhecer e ele lá, lindo pra sempre. Você cada dia mais feia. Ele gelado, você querendo um colo quente. Você querendo dividir a pipoca, ele seu pescoço. E ser vampira? Acho que não… Estou soando meio pessimista, né? Mas é a verdade…=p

Gabriel Burani: Completamente possível. Vampiros, embora criaturas das trevas, são seres sociais… precisam do outro para sobreviver: seja numa situação de amor – onde procura preencher sua solidão por este sentimento; seja numa situação de sujeição – sujeitando os homens às suas vontades; ou por necessidade social. Procuram, talvez, aproximar-se dos homens para se lembrar de como era sua vida quando vivos, ou para manterem-se “vivos”. Meu personagem Hugo, cria laços de amizade com humanos que convivem consigo basicamente por uma necessidade “humana” que vive dentro de si.

.10) Na série de TV True Blood e na série de livros Southern Vampires Mysteries, de Charlaine Harris, vemos um mundo onde os vampiros podem viver normalmente na sociedade, se alimentando de sangue sintético. Você acha que isso seria possível? Haveria realmente paz?

Fernanda Vernon: Sim, acho que seria possível. Sempre haverão guerras e discussões; acredito que humanos muitas vezes procuram motivos para se criar caos, os vampiros seriam só um problema um pouco diferente. Mas acho que seria maravilhoso, e com cooperação, todos poderiam conviver bem, respeitando suas diferenças.

Vivianne Fair: Hum, você conseguiria viver em um lugar onde comeria comida sintética para sobreviver com alimentos andando por aí, bem à sua frente? Se for possível, tudo bem…até o dia que alguém perder as estribeiras e sair por aí com uma rebelião. Aí não vai ter mais ONGs salvem os humanos para contar a história..hehe

Gabriel Burani: Eu gosto bastante do universo de Charlaine Harris, onde inúmeras criaturas mitológicas convivem. Entretanto, não acredito que seja possível. Existe um único filos, que é incapaz de sobreviver junto. Povos do mundo brigam pelas mais diversas situações, se ameaçam com guerras, com embargos, com chantagens e acordos. Ainda exploramos os animais, que nem de nosso próprio filos é. Vampiros seriam uma outra “espécie”. Embora cheios de poderes, seriam uma outra espécie à ameaçar a “supremacia” do homem. Somos homens naturalmente arrogantes de nossa inteligência e poderio… o que seria de nós – tão espertos – se surgissem novas criaturas? Existem aqueles que perdem noite a procura de Ets que estão lá fora. O que seria do homem, ao descobrir que sua mitologia aos poucos ganhou corpo de verdade? Eu penso que seria no mínimo curioso, mas não daria certo.

.11) O que diria a um vampiro se encontrasse um deles?

Fernanda Vernon: Nossa, não sei! Acho que ficaria tão abismada que antes de tudo iria implorar para ir com ele, onde quer que fosse!

Vivianne Fair: Por favor, não me mate. Só uma mordidinha, tá?

Gabriel Burani: Pergunta difícil. Gostaria de saber sobre seu passado, sobre sua história minha profissão me acostumou assim (sou psicólogo).

.12) Tem algum vampiro preferido? Pode ser do cinema, da TV ou de livros?

Fernanda Vernon: Sim, tenho dois. Lestat, de Anne Rice e Eric Northman de True Blood e dos livros Southern Vampires Mysteries.

Vivianne Fair: Lestat!! *_*

Gabriel Burani: Elegirei dois, ambos da literatura: Vittorio de Anne Rice, o vampiro que vê anjos. E Rudiger, de Angela Sommer-Boddemburg, mais conhecido como O Pequeno Vampiro, meu bom amigo desde a infância. São vampiros que conheci em diferentes fases da minha vida, extremamente especiais.

.13) Como vc vai comemorar o dia dos vampiros no dia 13 de agosto?

Fernanda Vernon: Não tenho ideia. Acho que vou fazer uma maratona de filmes bons e antigos sobre o tema, como meu preferido Entrevista com o Vampiro, com muito brigadeiro e muitos sonhos sobre como seria bom ser uma imortal também (:

Vivianne Fair: Hahaha, acho que vou escrever um conto! Ou fazer coisas fofas sobre vampiros no site..rsrs!

Gabriel Burani: Tenho planos ir à 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, prestigiar Dacre Stoker. Ainda estou sem planos concretos, e aberto a convites! rs.

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O link da Vivi ainda não está funcional, mas assim que estiver, postarei.

Sobre Victor

Gosto de cheiro de livros novos e de biblioteca com livros velhos, de livros ( dessa vez das letras mesmo ), de chocolate, de escrever, de ficar no computador, de dias frios com céu bonito, de ir ao cinema, passear no shopping com os amigos e de viajar. Ensino inglês e um dia ainda quero publicar alguma coisa. Bolsa Amarela, Harry Potter e a pedra filosofal , Entrevista com o vampiro e Crônicas de uma namorada são meus livros favoritos. Perdi a conta de quantas vezes vi "A Múmia". Quanto às séries que gosto, sempre mudo. Elas têm suas temporadas e eu tenho as minhas.

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